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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

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Não me apetece escrever. Não sei que se passa comigo, mas não me apetece escrever. Quase que nem me apetece ler. Não sei. Julgo que preciso de falar. Expressar-me verbalmente. Mas também isso anda difícil ultimamente.
Vou fazer uma pausa disto.

sábado, 28 de agosto de 2010

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Isto magoa. Magoa e muito. A sério que sim.

(e eu sou uma idiota por ficar assim. Que é que isto tudo interessa se te tenho a ti?)

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Beijaflor

Onde foste? Não te encontro.
Perdeste as asas que te dei? É que nunca mais vieste voar comigo.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

aaah

Everything is happening so fast...

E eu estou a fazer um esforço enorme para tentar acompanhar. Não quero ver as pessoas ir embora, não me quero lembrar que não vou ver o meu melhor amigo este Verão, não quero pensar nos tempos de tortura até saírem os resultados ou nos dias e noites sem ti.

domingo, 20 de junho de 2010

Noites




Às vezes gostava de entender melhor esta nostalgia que marca as minhas noites e não me deixa dormir até de manhã.
Gostava de entender o raiar entre a inspiração e a loucura que me assomam.

domingo, 30 de maio de 2010

M

Sinto que cada dia cresço e mudo mais um bocadinho e ao mesmo tempo recuo outro bocadinho. Por tua causa. Porque não acreditas em mim e não sabes de nada. Não sabes o que quero, não conheces os meus sonhos, não sabes o que faço durante os dias, com quem falo, quem são os meus amigos, não sabes o quanto eu quero adormecer ao lado de alguém, não sabes o que acho de ti, do mundo, das pessoas, do céu, não sabes o quanto quero voar e o quanto tu me cortas as asas lentamente. Não sabes, mas também não queres saber. Para ti sou apenas uma criança frágil, inútil e idiota. É verdade, talvez seja inútil. Não sou idiota. Mas frágil? Foi uma das grandes "dádivas" que nunca compreendeste acerca de mim. Sou frágil e cada vez mais tenho medo.
Por que é que tu não vês? Por que é que não me ajudas? Por que é que já não me abraças?
Gostava de saber o que fiz de mal, porque, para ti, parece que faço sempre tudo mal.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Minha metade

Sinto-me como se me faltasse metade de mim.
A felicidade da tua chegada e a tristeza da tua partida deixam-me sempre confusa.
Porque não podes ficar? Quero-te ao pé de mim.
Oiço o eco da tua voz na minha cabeça, sinto os teus braços à minha volta, o teu cheiro característico, a tua gargalhada de sempre, o sorriso de orelha a orelha...

Que fazia sem ti? Tenho tantas saudades tuas, melhor amigo.

Abraças-me?

domingo, 9 de maio de 2010

Azul

Sei que os meus medos são estúpidos e irracionais. E pesam muito.
Sei que penso demasiado. Preocupo-me demasiado.

Mas, às vezes, parece que não consigo ver o teu céu.
E pergunto-me se verás o meu. Se me vês a mim.

domingo, 18 de abril de 2010

Lua

Era uma vez uma menina chamada Lua...

terça-feira, 6 de abril de 2010

Waiting

I miss you!

terça-feira, 23 de março de 2010

Esta semana...

...NUNCA mais acaba!

quinta-feira, 18 de março de 2010

rain


Hoje, vinha eu a andar a pé a caminho de casa a pensar em tudo o que está mal no mundo e, praticamente, a sentir-me miserável quando, de repente, começou a chover de mansinho.
Às vezes, acho que o céu me ouve.
Deixei-me levar pela chuva e fui andando mais devagarinho.
Soube-me bem.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

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Sometimes I can't fall asleep and there are no blue dreams.
Then, everything just seems so meaningless and I feel all alone.
I think it's all inside my head. But that's when I realize it.
It's not the head...it's the heart.
Whose heart is this?

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

*.*

"Mas prefiro ter-te conhecido e estar longe fisicamente, do que ter vivido e nunca te ter tido na minha vida"
Sabes que te adoro

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

rain


"It's raining, sis. It's raining"

It's not like you don't remember, it's just that I know you have forgotten. About it, about me. Sometimes I think I just don't care, others I really miss you. Well, I don't miss you, not anymore. I miss the memories of you.
And when it rains, I miss him too and I miss that little girl who used to run out in the rain laughing like the world was that, just that. The rain falling and she dancing. Nothing more than the raindrops and the sound of the wind dancing with her.
The rain and the music only she could hear.

Adoro quando chove à noite. Adoro adormecer a ouvir a chuva. Fui lá fora há minutos, enrolada numa manta, ver a chuva a cair. Ouvir mais de perto, sentir com as mãos. Nem me importei de estar gelada. A chuva fascina-me tanto. Continua a ser um mistério para mim, a forma como me deixa tão feliz e, por vezes, tão triste. Nunca é a mesma, quando vêm, muda sempre tudo.
A chuva é mágica. É como o azul. E é como tu, rapariga com nome de deserto.
Quero um guarda-chuva transparente, quero ver mais.

Vou adormecer a ouvir a chuva *

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Nostalgia


Elas ainda vivem nas minhas memórias, nos tempos em que nenhuma de nós tinha semicerrado os olhos por causa do sol e a felicidade fazia cócegas e não impressão.

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

stay


Nunca aprendi a partir.
Apesar de todos partirem, sempre fiquei.
Isso ninguém me ensinou
Aprendi sozinha a
Respirar e ficar,
Pintar os sonhos,
Agarrá-los
mas Desenhar sorrisos
E disfarçar o cansaço
Isso ensinaste-me tu
Tu, que há muito tempo semicerraste os olhos por causa do sol e já quase não vives
Amas, mas não vês
Não vês, não amas
Não quero semicerrar os olhos!
Mas também não quero a realidade…
Já não sei, Silêncio.
06.03

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Nua


Durante tudo o que disseste, apeteceu-me gritar contigo. Pensava "Porque me estás a contar isso?", enquanto batia o pé impacientemente. Cheguei a perguntar algumas vezes, até que vi os teus olhos marejados de lágrimas e finalmente percebi. Era importante para ti. Então, paraste de falar, disseste que já me podia ir embora e viraste-me as costas. Fiquei tão espantada que descruzei os braços sem dar por isso. Fiquei a ver-te, enquanto descias os degraus de uma escada sem fim, com as mãos suadas suspensas no ar. Paraste e ficaste a contemplar a vista, embora eu soubesse que nem davas por ela. Já não sentia frio, só sentia o teu coração. Como é que eu podia, simplesmente, ir embora? Tomei a decisão de não te deixar e caminhei decidida até ti. Só quando pus os braços à tua volta é que me apercebi do quanto sinto a tua falta. As lágrimas desciam pela tua cara abaixo sem esforço e lembrei-me da última vez em que te tinha visto chorar. Não foram muitas as vezes em que choraste à minha frente, sempre te cobriste com uma armadura. Mas ali estavas tu, nua para o mundo. Com a fragilidade à flor da pele, presa no meu abraço. Sei que sempre foi ao contrário, sempre foste tu que me protegeste. Pergunto-me se será assim tão difícil deixares-me proteger-te de vez em quando. Fiz-te pequenas perguntas ao ouvido, ias respondendo com a voz rouca. Quis dizer trinta por uma linha, gritar contigo até, abraçar-te com mais força ainda...Mas contive-me. Apenas precisavas que te escutasse. Parecia que o meu coração se contorcia e distorcia enquanto escutava o teu. Acabámos por caminhar juntas até à sala, onde pessoas diferentes nos esperavam. Custa-me sempre tanto separar-me de ti.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

2x1

Sometimes, I think there's a war going out between the left side and right side of my brain
and peace just seems so far away.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Linhas e vôos


Desenho linhas ao acaso na minha imaginação
Padrões inexplicáveis
Prendem-me, endoidecem-me
Destruo-os
Não me fazem falta
Não preciso de amarras a prender-me à vida
Ela é livre e não encarceradora
Se quiser, viro a folha
Não tenho obrigações para além dela
Ela é minha e de mais ninguém
Não vale a pena, eu tenho asas e tu não
Eu voo a cada nano-segundo
E cada nano-segundo meu,
É um dia teu.